Cuando llegaba la época de recoger su cosecha, la tribu volvía á su campina y se regalaba, por mucho tiempo con el producto de sus rozados, mientras que, en las épocas de escasez, llenaban sus hambrientos estómagos con los cogollos de palmas" (AMBROSETTI 1894: 307-8).

Sobre a importância da pesca nos hábitos alimentares dos Kaingang, além dos valiosos testemunhos do Pe Chagas Lima, de Frei Cimitile, de Telêmaco Borba e de Ambrosetti, vistos acima, há ainda testemunhos como do Padre Parés, jesuíta que missionou os Kaingang do Rio Grande do Sul em meados do século XIX (Relatório de 06.11.1848), dos Presidentes da Província do Paraná (Relatórios de 1860:54-55 e de 1881:78) e do jesuíta Pe Balduino Rambo (1947:82). Quanto ao emprego do paris como técnica de pesca dos Kaingang, além de Ambrosetti e Borba, já citados, veja-se ainda as referências de IHERING (1907:221), e NASCIMENTO (1886:272-3). Há ainda uma descrição importante em BIGG-WITHER ( [1878] 1974:144), uma detalhada referência de KELLER (t[1867] 1974:18) e uma indicação no Mapa do Estado do Paraná de 1896, na foz do Rio Mourão, afluente do Ivaí: "Pari de ïndios Coroados" (ITCF PR 1990:4). [fonte]